O ator Wagner Moura se manifestou, nesta quinta-feira 25, contra o Golpe de Estado em marcha no Brasil. |
O
ator, que ganhou fama internacional por protagonizar o traficante
colombiano Pablo Escobar na série Narcos, afirmou que, se os golpistas
derem continuidade ao processo de impeachment da Presidenta Dilma,
"serão lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro
ataque à democracia desde o Golpe de 1964”.
A declaração foi feita um dia após um grupo de intelectuais e artistas de diversos países divulgar um manifesto em defesa da inocência de Dilma.
Confira a íntegra da declaração de Wagner Moura:
"Estamos profundamente agradecidos por essas importantes palavras de apoio de nossos colegas na Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canada e Índia. Os políticos corruptos que lideram a articulação para depor Dilma têm de saber que há um holofote internacional iluminando suas ações. Se eles derem continuidade ao seu plano, serão lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro ataque à democracia desde o Golpe de 1964”.
Nesta quarta-feira, 24, figuras ilustres como Noam Chomsky, Naomi Klein, Susan Sarandon, Ken Loach e Oliver Stone divulgaram um documento em que enaltecem a fraude do processo de impeachment.
"Existem evidências convincentes mostrando que os principais promotores da campanha do impeachment estão tentando remover a presidenta com o objetivo de parar investigações de corrupção nas quais eles próprios estão implicados", afirma o manifesto.
Os signatários também demonstram preocupação com a substituição do Governo da primeira mulher eleita à Presidência por um "ministério compostos por homens brancos, em um país onde a maioria se identifica como negros ou pardos".
A declaração foi feita um dia após um grupo de intelectuais e artistas de diversos países divulgar um manifesto em defesa da inocência de Dilma.
Confira a íntegra da declaração de Wagner Moura:
"Estamos profundamente agradecidos por essas importantes palavras de apoio de nossos colegas na Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canada e Índia. Os políticos corruptos que lideram a articulação para depor Dilma têm de saber que há um holofote internacional iluminando suas ações. Se eles derem continuidade ao seu plano, serão lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro ataque à democracia desde o Golpe de 1964”.
Nesta quarta-feira, 24, figuras ilustres como Noam Chomsky, Naomi Klein, Susan Sarandon, Ken Loach e Oliver Stone divulgaram um documento em que enaltecem a fraude do processo de impeachment.
"Existem evidências convincentes mostrando que os principais promotores da campanha do impeachment estão tentando remover a presidenta com o objetivo de parar investigações de corrupção nas quais eles próprios estão implicados", afirma o manifesto.
Os signatários também demonstram preocupação com a substituição do Governo da primeira mulher eleita à Presidência por um "ministério compostos por homens brancos, em um país onde a maioria se identifica como negros ou pardos".
Fonte: Conversa Afiada
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