A
crise demorou, mas chegou aos bancos. Pelo menos é assim que o mercado
financeiro reagiu à queda da lucratividade de Itaú Unibanco e Bradesco
nos três últimos meses. Mesmo assim, no segundo trimestre do ano, tais
instituições financeiras lucracam R$ 11 bilhões.
Na
semana passada, o Itaú anunciou o lucro líquido de R$ 5,518 bilhões
entre abril e junho, queda de 7,7% em relação aos R$ 5,984 bilhões
lucrados um ano antes. Se comparado aos três primeiros meses do ano, no
entanto, houve aumento: 6,4%.
Bradesco também lamentou na semana anterior a “crise”, que reduziu seu lucro contábil em 7,6% no segundo trimestre na comparação com igual período de 2015: caiu de R$ 4,47 bilhões para R$ 4,13 bilhões. Sobre o primeiro trimestre, aumento de 0,3%.
Já o Santander Brasil, o maior banco estrangeiro no País, lucrou R$ 1,806 bilhão, 8,8% em relação aos três meses anteriores. O resultado de 2015 não foi anunciado.
A justificativa para a variação negativa é o aumento da inadimplência de brasileiros desempregados e cada vez mais endividados. Para evitar sangria maior, os bancos vêm aumentando o preço fixo de seus serviços e demitindo funcionários.
Bradesco também lamentou na semana anterior a “crise”, que reduziu seu lucro contábil em 7,6% no segundo trimestre na comparação com igual período de 2015: caiu de R$ 4,47 bilhões para R$ 4,13 bilhões. Sobre o primeiro trimestre, aumento de 0,3%.
Já o Santander Brasil, o maior banco estrangeiro no País, lucrou R$ 1,806 bilhão, 8,8% em relação aos três meses anteriores. O resultado de 2015 não foi anunciado.
A justificativa para a variação negativa é o aumento da inadimplência de brasileiros desempregados e cada vez mais endividados. Para evitar sangria maior, os bancos vêm aumentando o preço fixo de seus serviços e demitindo funcionários.
Fonte: Brasileiros/Site Vermelho
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